COOPER ERÓTICO
Estava dirigindo para o trabalho, na avenida à beira do mar, quando avistei uma bela morena de biquíni que chamava a atenção de todos que estavam no calçadão.Ciente da ineficiência da cantada da buzina, resolvi parar o carro e fazer uma abordagem mais pessoal. Fui andando pelo calçadão e quando já estava me aproximando, a morena resolve descer do calçadão para a praia.E agora? O meu traje de escritório era incompatível com a areia da praia. E totalmente inadequado para o ambiente, que era composto de corredores de Cooper, jogadores de frescobol e peladeiros.Enquanto todos olhavam inertes para a morena, resolvi agir. Segurei o sapato social nas mãos, levantei a barra da calça de microfibra e entrei na areia.Enquanto isso, o pessoal do Cooper parou para acompanhar minha performance. E todos aparentavam certa angústia por não terem tido a mesma agressividade. Era impressionante como eles pareciam torcer pelo meu fracasso. Quanta falta de companheirismo!Acompanhei a morena e conversamos por alguns minutos. Ela já estava acabando sua caminhada e aceitou minha carona para voltar para casa. Voltamos para o calçadão e enquanto andávamos em direção ao carro, era notável que todos ainda nos observaram. Mas desta vez, os olhares invejosos passaram a me ver com admiração, no meu apartamento, preparávamo-nos para o que seria uma ardente noite de exercícios genitais, não entendi o motivo de ela rir da minha genitália, garota esdrúxula... Só porque eu havia perdido um testículo em 1998 num acidente domestico.
Sempre é assim, eu tento enganá-las pondo enchimento de bolinhas de papel higiênico, mas quando chega a hora de baixar a cueca, todas mudam o comportamento e a maneira de me olhar, passam a me ver como um “homem pela metade”. Eu também não tenho culpa de sofrer de fimose... Porra! Eu só não tive coragem de cair no bisturi, e pelo que eu sei isso é um direito meu. E eu também gosto de preservar os pêlos pubianos desde minha adolescência, nunca viram uma tesoura, pelo menos eu os higienizo todos os dias.
Estava dirigindo para o trabalho, na avenida à beira do mar, quando avistei uma bela morena de biquíni que chamava a atenção de todos que estavam no calçadão.Ciente da ineficiência da cantada da buzina, resolvi parar o carro e fazer uma abordagem mais pessoal. Fui andando pelo calçadão e quando já estava me aproximando, a morena resolve descer do calçadão para a praia.E agora? O meu traje de escritório era incompatível com a areia da praia. E totalmente inadequado para o ambiente, que era composto de corredores de Cooper, jogadores de frescobol e peladeiros.Enquanto todos olhavam inertes para a morena, resolvi agir. Segurei o sapato social nas mãos, levantei a barra da calça de microfibra e entrei na areia.Enquanto isso, o pessoal do Cooper parou para acompanhar minha performance. E todos aparentavam certa angústia por não terem tido a mesma agressividade. Era impressionante como eles pareciam torcer pelo meu fracasso. Quanta falta de companheirismo!Acompanhei a morena e conversamos por alguns minutos. Ela já estava acabando sua caminhada e aceitou minha carona para voltar para casa. Voltamos para o calçadão e enquanto andávamos em direção ao carro, era notável que todos ainda nos observaram. Mas desta vez, os olhares invejosos passaram a me ver com admiração, no meu apartamento, preparávamo-nos para o que seria uma ardente noite de exercícios genitais, não entendi o motivo de ela rir da minha genitália, garota esdrúxula... Só porque eu havia perdido um testículo em 1998 num acidente domestico.
Sempre é assim, eu tento enganá-las pondo enchimento de bolinhas de papel higiênico, mas quando chega a hora de baixar a cueca, todas mudam o comportamento e a maneira de me olhar, passam a me ver como um “homem pela metade”. Eu também não tenho culpa de sofrer de fimose... Porra! Eu só não tive coragem de cair no bisturi, e pelo que eu sei isso é um direito meu. E eu também gosto de preservar os pêlos pubianos desde minha adolescência, nunca viram uma tesoura, pelo menos eu os higienizo todos os dias.
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